Produção Científica sobre o Educador

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Trabalhos de Congressos

ARAÚJO, Marta Maria de. Homenagem ao educador Anísio Teixeira. In: III Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, Coimbra, 24 fev. 2000.

Homenagem prestada pela autora ao educador baiano pelo seu centenário de aniversário.
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AYRES, Jayme Junqueira. Situação do ensino primário na Bahia. In: I Conferência Nacional de Educação, Curitiba, 1927. Brasília: MEC/SEDIAE/INEP/IPARDES, 1997. p.222-244.

Depoimento sobre a marcha do serviço de educação e realizações obtidas na Bahia no período de 1924/1927. Demonstra através de tabelas e gráficos a elevação da receita geral do Estado e das verbas orçamentárias aplicadas ao serviço de instrução pública, principalmente de ensino primário. Constata a melhoria da situação do professor baiano, a reorganização material das escolas e a importância de uma direção especializada e única para o serviço de educação da Bahia.

CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Anísio Teixeira: Itinerários. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Política Educacional", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Considera Anísio Teixeira como a figura ímpar de intelectual e homem público e analisa a irredutível diferença de suas concepções pedagógicas e políticas. Examina a reforma da instrução pública na Bahia empreendida por Anísio na década de 1920. Faz comentários sobre o livro Aspectos Americanos de Educação, e do seu diário de viagem, a bordo do navio Pan American.
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CASTRO, Maria Helena Guimarães de. O INEP ontem e hoje. In: Um Olhar para o Mundo - Contemporaneidade de Anísio Teixeira, Rio de Janeiro, 2 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Palestra proferida na abertura das comemorações do centenário de nascimento de Anísio Teixeira, onde a professora Maria Helena faz um histórico do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e analisa os rumos do Instituto no período de 1952 a 1964, quando o educador baiano foi o seu diretor.
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CUNHA, Luiz Antônio. 1997 repete 1937? Unificação e Segmentação no Ensino Brasileiro. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Política Educacional", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Apresenta a contribuição do educador ao serviço de instrução pública. Descreve sua luta pelo ensino democrático e faz um paralelo entre a situação do ensino brasileiro na década de 30 e 90.
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FÁVERO, Maria de Lurdes. Anísio, o administrador. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Gestão da Educação", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Palestra proferida na comemoração do centenário de nascimento de Anísio Teixeira, onde a professora Maria de Lurdes faz uma análise do educador como administrador de vários órgãos públicos.
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GÓES, Moacyr de. Do pensamento de Anísio Teixeira à prática de De Pé no Chão também se Aprende a Ler. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Gestão da Educação", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

O objetivo desta reflexão é estabelecer alguns pontos comuns entre o pensamento de Anísio Teixeira e a prática do movimento de educação popular.
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LOBO NETO, Francisco José da Silveira. Homenagem. In: Semana do aniversário da Faculdade de Educação - UFF. Abertura do Ciclo de Palestras "O Centenário de Anísio Teixeira", Niterói, 23-26 maio 2000. Niterói, UFF/Faculdade de Educação, 2000.

Faz homenagem a Anísio Teixeira ressaltando suas qualidades como: estudante, colega, amigo, marido, pai, mestre, intelectual, dirigente, empreendedor, cidadão, político, escritor, pensador, filósofo e comunicador.
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MACHADO, Lourdes Marcelino. Evolução do conhecimento em Administração da Educação no Brasil: um recorte da obra de Anísio Teixeira. In: II Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação. Fórum Português de Administração da Educação, Universidade do Minho e ANPAE, Braga-Pt. 18-20 jan. 2001.

Analisa o pensamento do educador baiana Anísio Teixeira, com ênfase nas questões de administração da educação.
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MARINHO, Josaphat. Um formador de consciências livres. In: Um Olhar para o Mundo - Contemporaneidade de Anísio Teixeira, Rio de Janeiro, 2 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Palestra proferida na abertura das comemorações do centenário de nascimento de Anísio Teixeira, onde o Senador Josaphat Marinho saúda o educador pelo empenho com que advogou a causa da revolução educacional. Descreve seus ensinamentos gerais e básicos que tanto contribuíram para a educação pública.
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MATTA, Raymundo. Anísio Teixeira e a arte de identificar vocações para a educação. In: Conferência comemorativa do 9^o aniversário do grande educador brasileiro. Salvador, 12 jun. 1990. Salvador: FUNDAT/Instituto de Estudos e Pesquisas em Educação e Mestrado da UFBa, 1994. 22p.

Apresenta, na qualidade de jornalista, algumas estórias de Anísio Teixeira e reminiscências pessoais, enfatizando o talento do educador para reconhecer e incentivar vocações para a educação. Descreve e exalta a contribuição do educador Anísio Teixeira como Inspetor Geral de Ensino na Bahia (1924-28), Diretor de Instrução Pública do Distrito Federal (1931-35), Secretário da Educação e Saúde da Bahia (1947-51), como idealizador e criador da Escola Parque e na coordenação dos Centros de Pesquisas Educacionais. Recorda a repercussão internacional do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, o qual considera uma verdadeira universidade de ensino primário, e a iniciativa abortada do Centro Edgar Santos.
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MENDONÇA, Ana Waleska P. C. A Formação dos Mestres: a contribuição de Anísio Teixeira para a institucionalização da Pós-Graduação no Brasil. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Política Educacional", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH/PACC/, Fundação Anísio Teixeira, 1999.

Faz uma reflexão sobre a atuação pública do educador Anísio Teixeira, no processo de institucionalização da pós-graduação no Brasil, ao longo dos anos 50 e 60.
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NASCIMENTO, Angelina Bulcão. O educador Anísio Teixeira. In: I Congresso Nacional de Arte e Educação, Salvador, 14 a 18 nov. 1983. Salvador: CEPAMBRA, 1983. p.13-18.

Artigo baseado em entrevista concedida por Dr. Carlos Teixeira e Dr. Paulo Duarte, respectivamente filho e médico e amigo de Anísio Teixeira Ressalta a preocupação do educador com o problema educacional brasileiro, com a valorização do professorado e sua proposta de educação integral (Escola-Parque). Aborda traços de sua personalidade valorizando o lado humano do educador.
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NUNES, Clarice. O educador e o ato de educar: o pensamento de Anísio Teixeira. In: Semana do aniversário da Faculdade de Educação - UFF. Abertura do Ciclo de Palestras "O Centenário de Anísio Teixeira", Niterói, 23-26 maio 2000. Niterói, UFF/Faculdade de Educação, 2000.

Palestra proferida nas comemorações do centenário de nascimento de Anísio Teixeira, onde a Professora Clarice Nunes descreve seus ensinamentos gerais e básicos que contribuíram para a educação pública.
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NUNES, Clarice. Um Olhar Sobre Anísio. In: Seminário "Um olhar sobre Anísio". Mesa Redonda "Política Educacional", Rio de Janeiro, 3 set. 1999. Rio de Janeiro, UFRJ/CFCH /PACC, Fundação Anísio Teixiera, 1999.

Afirma a contemporaneidade de Anísio e a convicção de que, no Brasil, muito se falou de educação e muito pouco se realizou. Relata que o educador tratou de diversos temas da política da educação: o da educação popular, voltada para crianças, jovens e adultos e o da formação dos profissionais de educação.
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ROCHA, Marlos Bessa Mendes da. Tradição e modernidade na educação: o processo constituinte de 1933-34. In: Simpósio IESAE/FGV, Rio de Janeiro, nov. 1982. Rio de Janeiro: FGV, 1983. 10p.

Confronta as concepções de moderno de Francisco Campos e Anísio Teixeira, considerando que as mesmas teriam marcado de diversas maneiras a institucionalidade educacional brasileira contemporânea. Argumenta que as instituições criadas por Campos, sob a inspiração da concepção particular de moderno adotada por este, impunham o enquadramento do outro, do não-moderno, desrespeitando a cultura daqueles com quem se propunham a interagir. Sustenta que a obra de Anísio Teixeira seria, por outro lado, a expressão de uma concepção de moderno que rejeitaria modelos educacionais e acentuaria a autonomia do fazer educativo. Enfatiza que a posição deste último suporia o reconhecimento da alteridade daquele que é incorporado ao processo educativo, recusando-se a lhe dirigir o destino e propondo-se somente a lhe abrir possibilidades.
Obs: Trabalho publicado no periódico Cadernos de Pesquisa, n.94, ago. 1995. p.34-42.

SALGADO, Rosita. Mestre Anísio Teixeira. In: I Congresso Nacional de Arte e Educação, Salvador, 14-18 nov. 1983. Salvador: CEPAMBRA, 1983. p. 19-20.

Pronunciamento da autora agradecendo ao Prof. Anísio Teixeira pelo apoio dado ao professorado baiano através da implantação de cursos de dança, teatro, música e pelos cursos de aperfeiçoamento. Enfim, por ter semeado a Arte na Educação.
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TEIXEIRA, José Antonio. O educador Anísio Teixeira: de John Dewey a Darcy Ribeiro. In: I Congresso Latino de Filosofia da Educação, Rio de Janeiro, 10-12 jul. 2000. Rio de Janeiro, ABE, 2000. p.265-285.

Tributo ao educador baiano, enaltecendo seu pensamento filosófico sobre educação. Assegura que as idéias de Anísio estão presentes no cotidiano do cenário educacional brasileiro. Recorda alguns lances do início da parceria Anísio/Darcy.
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TEVES, Nilda. A atualidade do pensamento de Anísio Teixeira. In: I Congresso Latino de Filosofia da Educação, Rio de Janeiro, 10-12 jul. 2000. Rio de Janeiro, ABE, 2000. p.9-24.

A produção intelectual de Anísio Teixeira é rica, original e abrangente. Entretanto, é possível identificar um eixo em torno do qual giram suas reflexões, inquietações e idéias: a crise da educação brasileira. É a partir da visão dessa crise, de sua evolução e nuanças que seu pensamento atravessa mais de meio século e se mantém vigoroso até hoje. Talvez, alimentado por nossa própria crise. A idéia de crise aparece nos textos de Anísio como o rompimento entre o passado desgastado, que já não se considera influente, e um futuro que ainda não está constituído. A idéia de crise é a transição que implica em uma separação. E, como toda separação, um afastamento, um distanciamento entre o que era, o que foi e o que virá-a-ser. Mas nem sempre é fácil caracterizar o momento exato de separação, pois não existem um antes e um depois como momentos diferenciados e nitidamente definidos. O antes permanece no depois, e vice-versa, mantendo suas marcas e interação dinâmica.
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