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Folhetos

TEIXEIRA, Anísio. Cultura e tecnologia. Rio de Janeiro: FGV/Instituto de Documentação, 1971. 70p.
Versão final da conferência pronunciada para os alunos do curso de Teoria e Prática de Microfilmagem, ministrado em 1970 pela FGV. Introduz seu ensaio sobre cultura e tecnologia sublinhando o risco de que as tecnologias limitem a natureza crítica e transcendental do pensamento humano. Sugere que a ciência rompa a neutralidade que a tem caracterizado e incorpore problemas humanísticos, como os da política e da convivência humana, ampliando a destacada função crítica do método científico ao âmbito dos costumes e dos valores. Destaca a universalização das oportunidades de cultura entre as conseqüências previsíveis do aperfeiçoamento e difusão das tecnologias de comunicação da era eletrônica.
Obs: Este foi o último trabalho de Anísio Teixeira, cujos originais foram entregues pelo próprio Autor, dois dias antes de seu desaparecimento, à Fundação Getúlio Vargas, onde Anísio era consultor.
Posteriormente, o texto foi publicado na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.55, n.121, jan./mar. 1971. p.12-37.

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TEIXEIRA, Anísio. Educação e cultura no projeto de Constituição da Bahia.Salvador: Imprensa Oficial, 1947. 30p.
Discurso proferido na Assembléia Constituinte da Bahia, em 1947, em que avalia o capítulo de Educação e Cultura do Projeto de Constituição do Estado. Afirma que do plano de organização de um governo autônomo para a educação, favorecido pela Constituição Federal de 1946 e proposto pela Assembléia do Estado, deveriam participar dois característicos principais: o vigor e flexibilidade de uma fundação privada e o caráter de devoção pública. Endossa a criação de um Conselho Deliberativo, destinado a nomear o diretor de instrução e auxiliá-lo em suas tarefas executivas e indica as vantagens da criação de um fundo permanente para financiar os serviços educacionais, na base de uma determinada quantia por criança recenseada.
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TEIXEIRA, Anísio. Educar para produzir. Rio de Janeiro: CAPES, 1952. 2p.
Avalia a educação escolar brasileira, concentrando-se na indicação dos rumos que deveriam seguir as transformações da escola secundária, de tal modo que o processo de democratização do acesso a esta fosse acompanhado pela superação dos dualismos que caracterizariam a educação nacional e acentuassem o caráter prático, de preparo para a vida e para o trabalho, do ensino.
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TEIXEIRA, Anísio. Planejamento a longo prazo das necessidades do ensino superior no Brasil. Rio de Janeiro: CAPES, 1962. 45p.
Estudo procedido pela CAPES com respeito à demanda de pessoal qualificado de nível superior no Brasil, no qual se examina o crescimento dos quadros técnicos de nível superior até 1970. Sugerem-se medidas para melhorar a formação profissional e esboçam-se hipóteses para os esforços financeiros indispensáveis à ampliação quantitativa e qualitativa dos referidos quadros.

TEIXEIRA, Anísio. Programa do ensino da escola elementar urbana do Estado da Bahia. Salvador: Imprensa Official do Estado da Bahia, 1925. 36p.
Programas da escolas primárias elaborados pela Comissão do Conselho Superior do Ensino sob a presidência do Inspetor Geral do Ensino, Prof. Anísio Teixeira. Estes programas foram aprovados e adotados pelas escolas públicas elementares do Estado da Bahia.
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TEIXEIRA, Anísio. A revolução dos nossos tempos. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, 1949. 17p.
Discurso pronunciado no XII Congresso Nacional de Estudantes, na Faculdade de Medicina da Bahia, em 1949. Comenta a revolução social em curso no século XX, concentrando-se em seus aspectos políticos e nos desafios particulares que o País deveria enfrentar. Considera as 3 grandes tendências da revolução social em curso, a derrota, na última grande guerra, de sua forma totalitária, e as vantagens e desvantagens das modalidades oriental e ocidental em que se dividiu a revolução democrática de nossos tempos. Afirma que o país já teria feito sua opção em favor dos métodos moderados e pacíficos do ocidente e que cumpriria cuidar da unidade de ação no direcionamento da revolução em curso.
Obs: Neste folheto há um post-scriptum ao discurso em que o Autor responde às críticas do redator do jornal A Tarde, de Salvador, no qual o discurso foi também publicado e comentado.

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